Na sequência dos incêndios de 2017, o “ordenamento
florestal” volta, mais uma vez, a ganhar destaque nas páginas dos jornais, nos
meios audiovisuais e nas redes sociais.
Desde 2006, dez anos após a entrada em
vigor da Lei de Bases da Politica Florestal, que o país dispõe de instrumentos
de ordenamento florestal a nível regional, os Planos Regionais de Ordenamento
Florestal (PROF)
Constataram alguns, entretanto, que o que lá
vinha não era do contento dos papeleiros.
Os novos PROF, que o governo tem agora
na forja, já vêm de encontro aos interesses das celuloses? Ou, vêm de encontro
ao interesse nacional? A coisa parece andar lá pelo segredo dos palácios (onde
mais facilmente alguns lhes arredondam as arrestas).
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